segunda-feira, 2 de maio de 2011

O LÍDER QUE ORA

O Senhor Jesus Cristo havia entrado em Cafarnaum com os seus discípulos num Sábado, foi a Sinagoga e ali ensinava! Durante a sua prédica, manifesta-se um homem com um espírito imundo, Ele então, expulsa. Após a reunião, ele se dirige a casa de Simão e Tiago, a sogra de Simão estava doente, Jesus a cura e ela lhe serve a refeição. Mas não para por aí, no cair da tarde, uma grande multidão de doentes e endemoninhados  foram trazidos para Jesus curar e libertar! Não se sabe a hora que o “atendimento terminou”, mas  com certeza ocupou um período da noite daquele Sábado. Com certeza, Jesus Cristo, exausto, foi dormir depois de um dia de intensas atividades! (Mc. 1: 21 a 34). No Domingo pela manha, Marcos registra o seguinte: “E, levantando-se de manhã muito cedo, estando ainda escuro, saiu, e foi para um lugar deserto, e ali orava”. (Mc. 1:35). Esperem! Era muito cedo para quem tivera um dia anterior altamente desgastante – não era? Creio que é isso que muitos de nós pensamos e vivemos! Nunca podemos estar por demais ocupados para orar! Martinho Lutero afirmava: “tenho tanto trabalho para fazer hoje, que primeiramente devo orar por três horas, a fim de poder terminá-los”. O tempo passado em oração dificilmente no é prejudicial; mas, pelo contrário, haverá de beneficiar-nos a tornar nossa atuação na frente do trabalho, dos desafios diários, mais frutíferos! ORAÇÃO! Não se aprende a orar ouvindo pregações ou exemplos de grandes servos que oravam – até é emocionante! Aprende-se a orar, orando! O zelo e a constância na oração não vão nascer com base em princípios acadêmicos aprendidos, mas da motivação, do amor que dedicamos a Deus e do desejo de realizar a obra com maior intensidade! Fico a pensar; Sendo Jesus o filho de Deus, sabia da necessidade da comunhão com o Pai! Ele não se preocupava com a fama daquilo que era o resultado do operar do Espírito Santo através dEle. Quando se tem uma vida regular de oração, o líder conhece o direcionamento do Espírito Santo – pois teve tempo de ouvir! Dai, não inventa, não cria o supérfluo para substituir o maravilhoso! Infelizmente, pela falta de intimidade com Deus, muitos líderes no mundo todo não “decolam”, e se “decolam” “voam baixo” exatamente por não conhecerem o “plano de vôo”, ficam e se conformam com coisas pequenas, quando O Espírito pretende levá-los às alturas! A oração é fundamental para quem está na posição - especialmente – da liderança! Quem ora, não precisa copiar! Deus lhe dá a sua própria coordenada de trabalho, o líder trabalha em sintonia, tudo funciona e cresce – afinal, tudo é regado com muita oração – tudo feito debaixo de confirmação – como acontecia com o Senhor Jesus! Quem sabe “seu norte” faz tudo certo, não trabalha pelo “se”, mas tem a certeza do que vai fazer ou decidir! Observem o exemplo que lemos nos versículos seguintes: E seguiram-no Simão e os que com ele estavam. E, achando-o, lhe disseram: Todos te buscam. E ele lhes disse: Vamos às aldeias vizinhas, para que eu ali também pregue, porque para isso vim. (Mc. 1: 36 a 38). É natural que as pessoas buscassem ao Senhor já pela manha! Cafarnaum estava em festa! Jesus estava ali, operando maravilhas e minimizando os sofrimentos do povo que até já vinha de longe – pois sua “fama” já tinha corrido desde o Sábado... Jesus tinha visão, Ele tinha “um plano de voo definido”; “vamos às aldeias vizinhas”.  Quando se ora; se tem revelação!  Você saberá o que fazer, quanto tempo deve ficar aqui e ali. Você não toma decisão por antipatias ou por circunstancias pessoais – mas pela direção do Espírito Santo – você O ouve! Ás vezes, fazemos projetos, damos nomes, criamos e inventamos dentro da pura racionalidade – parece tudo muito bonito, atraente e até usamos como “iscas”, mas se houvesse vida de oração, com certeza, se receberia os projetos espirituais com as ferramentas do Espírito para colocá-las em prática e o resultado com certeza, seria outro! Vamos orar mais!  Existem muitas coisas para se ouvir da parte de Deus!
Ap. Nadilson Santos                                                                                               
Salvador, 30/04/2011.

sábado, 30 de abril de 2011

SEMENTES



Um homem trabalhava em uma fábrica distante cinqüenta minutos de ônibus da sua casa. No ponto seguinte entrava uma senhora idosa que sempre sentava-se junto à janela. Ela abria a bolsa, tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando alguma coisa para fora. A cena sempre se repetia e um dia, curioso, o homem lhe perguntou o que jogava pela janela. Jogo sementes, respondeu ela. Sementes? Sementes de que? De flores. É que eu olho para fora e a estrada é tão vazia... Gostaria de poder viajar vendo flores coloridas por todo o caminho. Imagine como seria bom! Mas as sementes caem no asfalto, são esmagadas pelos pneus dos carros, devoradas pelos passarinhos... A senhora acha mesmo que estas sementes vão germinar na beira da estrada? Acho, meu filho. Mesmo que muitas se percam, algumas acabam caindo na terra e com o tempo vão brotar. Mesmo assim... demoram para crescer, precisam de água... Ah, eu faço a minha parte. Sempre há dias de chuva.E se alguém jogar as sementes, as flores nascerão. Dizendo isso, virou-se para a janela aberta e recomeçou seu trabalho. O homem desceu logo adiante, achando que a senhora já estava senil. Algum tempo depois ... Um dia, no mesmo ônibus, o homem ao olhar para fora percebeu flores na beira da estrada... Muitas flores... A paisagem colorida, perfumada e linda!Lembrou-se então daquela senhora. Procurou-a em vão. Perguntou ao cobrador, que conheciatodos os usuários no percurso. A velhinha das sementes? Pois é.... Morreu há quase um mês. O homem voltou para o seu lugar e continuou olhando a paisagem florida pela janela. "Quem diria, as flores brotaram mesmo", pensou! "Mas de que adiantou o trabalho dela?Morreu e não pode ver esta beleza toda". Nesse instante, ouviu risos de criança. No banco à frente, uma garotinha apontava pela janela, entusiasmada: Olha, que lindo! Quantas flores pela estrada... Como se chamam aquelas flores? Então, entendeu o que aquela senhora havia feito. Mesmo não estando ali para ver, fez a sua parte!

Kenneth Hagin



Ministries' Winston-Salem North Carolina All Faiths' Crusade 39 2003

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Tito 1.16

“Confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprovados para toda a boa obra”. Reflexão: Esta é a nossa condição? Afirmamos que conhecemos a Deus, mas negamos a sua autoridade sobre a nossa vida através das nossas obras? Ao ler estas palavras de exortação do apóstolo Paulo, precisamos refletir sobre a nossa condição e sobre a importância do Senhor em nossa vida. Confessar o conhecimento de Deus, confessar que somos conhecidos d’Ele e, principalmente, confessar que a palavra de Deus é quem dirige a nossa vida, quem nos dá os princípios para que possamos realizar as boas obras que o Senhor nos deu como missão? Não podemos negar a fé com atos, obras e atitudes, pois como já disse, um mau testemunho destrói qualquer pregação. Quando nosso testemunho não condiz com a nossa pregação como cristãos, nos tornando abomináveis diante do Senhor e também dos homens. Desobedecemos à vontade de Deus para nossa vida, que nos pede que conheçamos a verdade para que ela nos liberte dos enganos em que vivemos. Por isso, o Senhor não nos conhecerá no final dos tempos, mesmo que tenhamos praticado obras que poderiam, em tese, respaldar o nosso testemunho. Obras muitos praticam; pregar a palavra muitas pessoas fazem, mas, confessar o senhorio do Senhor Jesus sobre a nossa vida, ainda existe muitos que ainda não o confessam. Se isto for verdade, no final de nossa vida ouviremos as palavras que nunca gostaríamos de ouvir: “afasta-te de mim, pois nunca o conheci”. São palavras muito duras, que destroem toda uma vida que não foi construída sob a palavra de Deus. Negar o Senhor com as obras é negá-lo com a vida, com atos e atitudes que não ratificam o nosso discurso e nem testificam a fé que afirmamos ter.

terça-feira, 26 de abril de 2011

A SABEDORIA DO CHOCOLATE QUENTE.


Um grupo de jovens formados e bem estabelecidos em suas carreiras, estavam conversando sobre suas vidas em uma reunião de ex-colegas. Então decidiram que visitariam um velho professor do tempo de faculdade, agora aposentado, e que fora sempre uma inspiração para eles. Durante a visita, o bate-papo se transformou em reclamação sobre o estresse em seus trabalhos, vidas e relacionamentos. Ao oferecer chocolate quente a seus visitantes, o professor foi na cozinha e retornou com uma jarra cheia da bebida e com uma variedade grande de canecos. Alguns deles eram de porcelana, outros de vidro, outros de cristal… uns simples, outros bem caros e bonitos, e outros bem feios. Então ele convidou cada um a se servir da bebida. Quando todos eles já estavam com o chocolate quente em mãos, o professor compartilhou seu pensamento...“Percebam que todos os canecos caros e bonitos foram os escolhidos, e que os simples e baratos foram deixados na mesa.”  “Embora vocês achem normal desejarem somente os melhores para si, é aí que está a fonte de seus problemas e estresse.” “O caneco no qual você está bebendo, não acrescenta nada à qualidade da bebida. Na maioria das vezes, ele é apenas mais caro. Às vezes, ele até esconde o que estamos bebendo.” "O que cada um de vocês queria, na verdade, era chocolate quente. Vocês não queriam o caneco… mas vocês conscientemente escolheram os melhores.” “E logo vocês começaram a olhar uns para os canecos dos outros.” “Agora amigos, por favor, considerem o seguinte . . .“A vida é o chocolate quente. . . Seu emprego, seu dinheiro, e sua posição na sociedade são os canecos.” “Eles são apenas ferramentas que fazem parte da vida.” "Os canecos que vocês têm em mãos, não definem nem mudam a qualidade de vida que vocês vivem.” “Às vezes, ao concentrarmos somente no caneco, deixamos de saborear o chocolate quente que Deus tem nos ofertado.” “Lembrem-se sempre disto . . . Deus provê o chocolate. Ele não escolhe o caneco.”

domingo, 24 de abril de 2011

"A Porta do Lado" Drauzio Varella

Em entrevista dada pelo médico Drauzio Varella, disse ele que a gente tem um nível de exigência absurdo em relação à vida, que queremos que absolutamente tudo dê certo, e que, às vezes, por aborrecimentos mínimos, somos capazes de passar um dia inteiro de cara amarrada. E aí ele deu um exemplo trivial, que acontece todo dia na vida da gente. É quando um vizinho estaciona o carro muito encostado ao seu na garagem (ou pode ser na vaga do estacionamento do shopping). Em vez de simplesmente entrar pela outra porta, sair com o carro e tratar da sua vida, você bufa, pragueja, esperneia e estraga o que resta do seu dia. Eu acho que esta história de dois carros alinhados, impedindo a abertura da porta do motorista, é um bom exemplo do que torna a vida de algumas pessoas melhor, e de outras, pior. Tem gente que tem a vida muito
parecida com a de seus amigos, mas não entende por que eles parecem ser tão mais felizes. Será que nada dá errado para eles? Dá aos montes.Só que, para eles, entrar pela porta do lado, uma vez ou outra, não faz a menor diferença. O que não falta neste mundo é gente que se acha o último biscoito do pacote. Que "audácia" contrariá-los! São aqueles que nunca ouviram falar em saídas de emergência: fincam o
pé, compram briga e não deixam barato. Alguém aí falou em complexo de perseguição? Justamente. O mundo versus eles. Eu entro muito pela outra porta, e às vezes saio por ela também. É incômodo, tem um freio de mão no meio do caminho, mas é um problema solúvel. E como esse, a maioria dos nossos problemões podem ser resolvidos assim, rapidinho. Basta um telefonema, um e-mail,um pedido de desculpas, um deixar barato. Eu ando deixando de graça, para ser sincero. Vinte e quatro horas têm sido pouco para tudo o que eu tenho que fazer, então não vou perder ainda mais tempo ficando mal-humorado. Se eu procurar, vou encontrar dezenas de situações irritantes e gente idem, pilhas de pessoas que vão atrasar meu dia. Então eu uso a "porta do lado" e vou tratar do que é importante de fato. Eis a chave do mistério, a fórmula da felicidade, o elixir do bom humor, a razão porque parece que tão pouca coisa na vida dos outros dá errado. Pense nisso!

SURDEZ

Um homem telefona para o médico e marca uma consulta para a sua mulher. A atendente pergunta: Qual o problema de sua esposa? Surdez. Não ouve quase nada!, responde o homem. E a atendente continua: OK, mas antes de trazer sua mulher, faça um teste, para facilitar o diagnóstico do médico. É assim: sem que ela esteja olhando, fique de longe e fale com ela em tom normal, até descobrir a que distância ela consegue ouvir. Então, no dia da consulta, o senhor diz ao médico a que distância estava quando ela o escutou. O senhor entendeu? OK!, respondeu ele. À noite, quando a mulher estava preparando o jantar, o homem decidiu fazer o teste. Mediu a distância que estava em relação à mulher. E pensou: "estou a 15 metros de distância. Vai ser agora!" Julia, o que temos para jantar?, silêncio total. Ele se aproxima mais um pouco. Julia, o que temos para jantar?, silêncio de novo e ele fica a uma distância de 3 metros. Julia, o que temos para jantar?, e nada ainda... Por fim, o homem quase encosta na mulher e volta a perguntar: Julia! O que temos para jantar? Frango!!! É a quarta vez que eu respondo! Normalmente, na vida, pensamos que as deficiências são dos outros e não nossas. Pensem nisso!